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quinta-feira, maio 03, 2007

Querido Diário:

Hoje vou desabafar contigo sobre um tema fundamental para qualquer gajo que se preze: os tomates.
As gajas não têm a devida consideração pelos tomates. São uma peça vital da nossa anatomia, fazem parte, por assim dizer, da essência masculina. Por isso, elas deviam tratá-los com amizade, respeito e até, por que não, carinho.
Mas não. As gajas não respeitam devidamente os tintins. Não lhes prestam aqueles cuidados que merecem. Não têm a mínima compreensão sobre o que implica ter um par deles.
Por exemplo, elas estão sempre a implicar connosco porque nós gostamos de os coçar. Além de cruel, isto é uma estupidez abismal. O que confirma a minha tese: as gajas são burras!
Filhas: ouvi bem esta explicação, que eu não duro sempre.
Coçar os tomates é, em primeiro lugar, uma necessidade. Digo coçar, mas nós fazemos muito mais coisas, quando lá levamos a mão. Ajustamos a posição, o que é absolutamente necessário, dada a configuração da nossa roupa interior e as vicissitudes da marcha e demais movimentação. Afagamos, como quem diz, pela centésima vez, a um ente querido: amo-te. Verificamos o status. Enfim, toda uma interacção prática, científica e amorosa.
Por outro lado, coçar a fruta é um prazer paradisíaco. É daquelas coisas que me faz gostar de ser gajo. Aliás, caso um dia reencarne, sinceramente espero que seja de novo como gajo, porque as gajas são burras, chatas e cruéis. Antes fodê-las que ser uma delas.

Aproveito esta introdução aos colhões para fazer algumas considerações sobre a nobre arte do broche.
Chupar uma piroca é uma obra de arte que poucas gajas estão habilitadas a praticar. Provavelmente deviam ser obrigadas por lei a tirar uma licença de uso e porte de bico. O que está em causa é a felicidade da única parte relevante da população: a masculina. Além disso, levantam-se aqui questões gravíssimas de saúde pública, segurança do Estado e estabilidade do regime democrático.
Ora, como a nossa realização pessoal é impossível sem recebermos uma quota respeitável de mamadas, há que educar as burras das gajas neste nobre mister, se é que tal educação é possível, dada a fenomenal estupidez delas.
À primeira vista, chupar a verga parece um acto simples, com poucas exigências técnicas. Nada disso!
O broche, ao contrário da queca, ou é feito com amor e dedicação, ou é uma merda. A componente espiritual é muito importante, portanto. E não falo do amor romântico, que é uma treta inventada por psicólogos panascas e escritores azeiteiros (sim, Margarida, esta é para ti!), mas sim do amor autêntico. Neste caso, amor ao caralho.
Gajas: ouvi-me, que vos falo ao coração. Pensai nas horas de prazer que os pénis deste Mundo já vos proporcionaram e vão continuar a proporcionar. Meditai no papel que esse orgulhoso instrumento tem desempenhado, e vai continuar a desempenhar, na vossa vida. Deitai a mão à alma – e, já agora, à crica – e percebei que a ele deveis tantas e tantas horas de pura felicidade. E depois, filhas, agi em conformidade. Tratai-o bem. Dai-lhe o melhor de vós (a seguir à crica). Fazei-o sentir-se o rei do Mundo, que ele realmente é.
A bem da fornicação nacional.

boavisteiro

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