segunda-feira, agosto 06, 2007
Querido Diário:
Hoje vou falar das gajas que me foram ao cu.
Calma, calma, rabetas leitores. Não falo de sodomização no sentido lateral, mas figurado (até ver, o meu olho do cu ainda é virgem; pelo menos, que me lembre).
A verdade é que as gajas nos vão ao cu. É justo. Nós fodemos-lhes as cricas, e elas enrabam-nos o juízo sempre que podem. Há um certo equilíbrio fodilhófilo neste estado de coisas.
É que as gajas são burras, mas pensam que são espertas. Não se conformam com o seu estado natural de nossas subalternas (não, Carolina, não é nada contigo; cala-te e chupa). Têm que estar sempre à procura de maneiras de nos fornicar o juízo.
Até aqui tudo bem. O pior é quando as gajas começam com aquelas desculpas burras, para justificarem a sua interferência melga na minha vida.
A desculpa preferida das gajas (e não só) é de que "é para teu bem".
De cada vez que alguém (gaja ou ser humano) me vem com esta, encolho instintivamente as nalgas, porque sei que vem aí enrabadela.
Se eu mandasse, cada pessoa que usasse esta desculpa para fornicar a vida do próximo ia directo para a cadeia, e de preferência apanhava ainda uns murros nas trombas.
Realmente, não percebo onde as gajas foram buscar esta ideia. Aliás, qualquer ideia, dada a sua natureza de ser irracional.
Ouçam lá, ó gajas: acaso nós interferimos com as vossas vidinhas, hein? Não. Então por quê estes impulsos da vossa parte?
Como já tive oportunidade de escrever, e é um facto cientificamente comprovado, de vós só queremos uma coisa: sexo. Queremos lá saber das vossas vidas para alguma coisa. Quando muito, interessa-nos o vosso horário, para saber as horas mais propícias para vos saltarmos em cima, especialmente se fordes casadas ou afins (o cornudo é sempre o último a saber, mas convém não facilitar).
Para cúmulo, quando nós, como é natural, mostramos algum ressentimento com esta vossa puta de mania, ainda ficais todas ofendidas. É preciso lata!
Gajas de Portugal e do Mundo: escutai-me. Ouvi o meu apelo, meu e de todo o macho no seu perfeito juízo. Deixai em paz os vossos gajos. Dominai os vossos instintos de melgas. Eu sei que vos custa, pois sois mesmo assim, mas fazei um esforço, sim?
A gente agradece.
boavisteiro
Hoje vou falar das gajas que me foram ao cu.
Calma, calma, rabetas leitores. Não falo de sodomização no sentido lateral, mas figurado (até ver, o meu olho do cu ainda é virgem; pelo menos, que me lembre).
A verdade é que as gajas nos vão ao cu. É justo. Nós fodemos-lhes as cricas, e elas enrabam-nos o juízo sempre que podem. Há um certo equilíbrio fodilhófilo neste estado de coisas.
É que as gajas são burras, mas pensam que são espertas. Não se conformam com o seu estado natural de nossas subalternas (não, Carolina, não é nada contigo; cala-te e chupa). Têm que estar sempre à procura de maneiras de nos fornicar o juízo.
Até aqui tudo bem. O pior é quando as gajas começam com aquelas desculpas burras, para justificarem a sua interferência melga na minha vida.
A desculpa preferida das gajas (e não só) é de que "é para teu bem".
De cada vez que alguém (gaja ou ser humano) me vem com esta, encolho instintivamente as nalgas, porque sei que vem aí enrabadela.
Se eu mandasse, cada pessoa que usasse esta desculpa para fornicar a vida do próximo ia directo para a cadeia, e de preferência apanhava ainda uns murros nas trombas.
Realmente, não percebo onde as gajas foram buscar esta ideia. Aliás, qualquer ideia, dada a sua natureza de ser irracional.
Ouçam lá, ó gajas: acaso nós interferimos com as vossas vidinhas, hein? Não. Então por quê estes impulsos da vossa parte?
Como já tive oportunidade de escrever, e é um facto cientificamente comprovado, de vós só queremos uma coisa: sexo. Queremos lá saber das vossas vidas para alguma coisa. Quando muito, interessa-nos o vosso horário, para saber as horas mais propícias para vos saltarmos em cima, especialmente se fordes casadas ou afins (o cornudo é sempre o último a saber, mas convém não facilitar).
Para cúmulo, quando nós, como é natural, mostramos algum ressentimento com esta vossa puta de mania, ainda ficais todas ofendidas. É preciso lata!
Gajas de Portugal e do Mundo: escutai-me. Ouvi o meu apelo, meu e de todo o macho no seu perfeito juízo. Deixai em paz os vossos gajos. Dominai os vossos instintos de melgas. Eu sei que vos custa, pois sois mesmo assim, mas fazei um esforço, sim?
A gente agradece.
boavisteiro
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